Acervo Artístico Ver todos
O acervo artístico abrange o período entre o século 4 a.C. e os anos 1970 e perpassa cinco continentes: África, América, Ásia, Europa e Oceania. São pinturas, esculturas, desenhos e gravuras dos séculos 16 ao 20, objetos Art Déco e Art Nouveau, mobiliário, peças sacras, prataria, marfim, porcelana, ícones eslavos, instrumentos musicais, arte asiática, arte africana, etnografia brasileira, cartografia, um Presépio Napolitano, medalhística, entre outros.
Desde 2017, as peças vêm sendo catalogadas com padrões museológicos e classificadas por especialistas em diferentes áreas, os quais compõem uma equipe interdisciplinar e colaborativa. Há curadores residentes, consultores e especialistas atuando em segmentos específicos.
O casal Ivani e Jorge Yunes emprestava itens de sua coleção desde meados dos anos 1990, prática que se intensificou a partir de 2017, sob a gestão de Beatriz Yunes. Nessas décadas mais de 60 peças foram apresentadas ao público em mostras promovidas pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo, MASP, Instituto Bardi/Casa de Vidro, Instituto Tomie Ohtake, Galeria de Arte do Centro Cultural Fiesp, Museu Afro Brasil, Museu de Arte Sacra, Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, Museu Histórico Nacional e Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte, Santander Cultural em Porto Alegre e Farol Santander em São Paulo, além das galerias Superfície, Mendes Woods e Simões de Assis, todas em São Paulo.
Nu feminino de costas
Trata-se de um exercício executado por Eliseu Visconti (1866 – 1944) no segundo ano da sua estada em Paris como bolsista da Escola Nacional de Belas Artes.
Saiba maisA Canhoneira Portuguesa “Pátria” no porto de Santos
Em 1905, a mais moderna canhoneira da marinha de guerra portuguesa, a Pátria, esteve em visita no porto de Santos, na sua rota para Macau.
Saiba maisRessaca em Santos
Este quadro da CIJY é uma das raríssimas marinhas de grande formato realizadas pelo pintor italiano Antônio Ferrigno (1863 – 1940), durante a sua permanência no Brasil.
Saiba maisArtemisia
Domenico Fetti (c. 1589 – 1623) formou-se junto ao pai e aos pintores Commodi e Cigoli na Roma do primeiro decênio, dominada pelo confronto das grandes poéticas de Caravaggio, Carracci e Rubens.
Saiba maisSagrada Família com São João Batista menino
Andrea Del Sarto, ou Andrea d'Agnolo di Francesco di Luca di Paolo del Migliore, (1486 – 1530) foi um pintor italiano de Florença.
Saiba maisAdoração dos pastores
Discípulo de Aniello Falcone (1600 – 1656), Micco Spadaro desenvolve em um sentido naturalista, popularesco e bambocciante, as cenas de Jacques Callot (1592 – 1635), formigantes de personagens, enquadrando as pinturas de tema sacro.
Saiba maisRetrato de mulher
Entre os retratos da CIJY, destaca-se o realizado pela escola de Nicolas de Largillière (1656 – 1746), pintor francês que lançou uma ponte entre três culturas figurativas diversas: a inglesa, a flamenga e a de seu próprio país.
Saiba maisAcervo Bibliográfico
O acervo bibliográfico da Coleção Ivani e Jorge Yunes é composto de uma Biblioteca e uma Hemeroteca. A primeira, divide-se em duas seções: a Biblioteca de Literatura Brasileira, composta por livros raros, e a Biblioteca de Arte. O conjunto de livros raros é constituído, em sua maioria, por autores brasileiros, todos em suas primeiras edições e, em alguns casos, autografados e em tiragens limitadas. Há publicações excepcionais, como os Sermões do Padre Vieira (século 17). Da Biblioteca de Arte fazem parte livros de referência, destinados ao uso dos pesquisadores da coleção, uma vez que abarca todos os núcleos existentes na CIJY.
A Hemeroteca abriga revistas e jornais publicados entre 1840 e 1980. É um conjunto importante e raro, que inclui títulos essenciais para a história da arte e da cultura do Brasil. São exemplos a Klaxon, GAM, A Revista, Noigandres, Invenção, Arco e Flecha, Revista Verde, Mirante das Artes e A Bruxa.
Em 2018 foram realizados empréstimos para exposições no Instituto Tomie Ohtake (AI-5 50 ANOS; Alucinações Parciais), no MAM-SP (Ismael Nery: feminino e masculino) e Pinacoteca do Estado de São Paulo (Trabalho de artista: imagem e autoimagem).
A Nova Pintura Francesa e seus Mestres
De Manet a Nossos Dias. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, out. 1949. (Imagem: Capa da Publicação. Foto: Felipe Brito)
Do Figurativismo ao Abstracionismo
São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1949. (Imagem: Capa da Publicação. Foto: Felipe Brito)
XLI Salão Nacional de Bellas Artes
Rio de Janeiro: Palacio das Bellas Artes, 1935. (Imagem: Capa da Publicação. Foto: Felipe Brito)
América Brasileira
Resenha da vida nacional. Rio de Janeiro, v. 33, set. 1924. (Imagem: Capa da Publicação. Foto: Felipe Brito)